A RISOGRAPH
A RISOGRAPH é uma marca registrada de duplicadores digitais desenvolvidos pela empresa japonesa Riso Kagaku Corporation que usam a tecnologia de IMPRESSÃO POR ESTÊNCIL para produzir tiragens de forma acessível e com qualidade. Seu processo de impressão é Permeográfico, mesma categoria onde se localiza a serigrafia, pois a impressão é feita através de um estêncil perfurado com a arte (também chamado de MASTER), que é automaticamente envolto no tambor de impressão. O tambor gira em alta velocidade e a TINTA OLEOSA é empurrada através dos pequenos furos da master para o papel, que é pressionado contra o tambor por um rolo de pressão, fazendo a impressão. A Risograph é uma evolução dos antigos duplicadores a estêncil, também chamados de “MIMEÓGRAFOS”, muito populares em meados do século XX.
Esta máquina é anunciada por seu fabricante para uso em escritórios, escolas, igrejas e órgãos públicos mas na última década caiu no gosto de artistas visuais e designers gráficos, que apropriaram-se de suas características estéticas e qualidades táteis e a usam como um MEIO DE PRODUÇÃO acessível para fins criativos.
A riso acaba preenchendo a lacuna entre as fotocopiadoras e a impressão offset, sendo mais rentável produzir tiragens maiores que 50 e menores que mil cópias.
Apesar da popularização do termo “risografia”, não é correto afirmar que este se trata de um processo de impressão per se, mas é uma metonímia (figura de linguagem onde emprega-se um termo no lugar de outro, como marcas pelos produtos — por exemplo, gilete para lâmina de barbear, bombril para palha de aço) para descrever o que outrora era conhecido como impressão por estêncil.
Esta máquina é anunciada por seu fabricante para uso em escritórios, escolas, igrejas e órgãos públicos mas na última década caiu no gosto de artistas visuais e designers gráficos, que apropriaram-se de suas características estéticas e qualidades táteis e a usam como um MEIO DE PRODUÇÃO acessível para fins criativos.
A riso acaba preenchendo a lacuna entre as fotocopiadoras e a impressão offset, sendo mais rentável produzir tiragens maiores que 50 e menores que mil cópias.
Apesar da popularização do termo “risografia”, não é correto afirmar que este se trata de um processo de impressão per se, mas é uma metonímia (figura de linguagem onde emprega-se um termo no lugar de outro, como marcas pelos produtos — por exemplo, gilete para lâmina de barbear, bombril para palha de aço) para descrever o que outrora era conhecido como impressão por estêncil.